29 de março de 2021

As tecnologias e o confinamento

 

As tecnologias e o confinamento

Portugal está em casa e o que mais estará? Os telemóveis e os computadores de todo o país, juntamente com a procrastinação, a queda da saúde mental e o aumento da ansiedade.

 

Agora, mais do que nunca, as tecnologias são indispensáveis no dia a dia de todos aqueles que estão em casa. O avanço tecnológico foi uma mais-valia, sem ele não conseguiríamos estar a trabalhar e a estudar através de um ecrã. Mas será tudo vantajoso? Não! Como tudo na vida, se usufruirmos de algo de forma descontrolada, passa de uma vantagem a um vício. Um vício nunca é benéfico e o limite entre um hábito e um vício está nas consequências que eles causam na vida da pessoa.

Em tempos de pandemia é normal sentirmo-nos frustrados, impotentes e deprimidos, mas isolar-nos num ecrã não é solução, muito pelo contrário, é o início de algo muito pior. Por isso, aqui vai o meu conselho para todos os que, tal como eu, estão a estudar ou trabalhar desde casa: façam a vida normal, acordem a horas decentes, vistam-se, comam um bom pequeno-almoço e iniciem o vosso dia; apostem nas caminhadas ao ar livre e no exercício físico; leiam um livro, pintem, desenhem, ouçam música, iniciem um novo projeto ou encontrem uma nova vocação.  Há múltiplas opções e nenhuma delas pode passar por ficar na cama a procrastinar e pensar “é só hoje”.

A saúde mental é muito importante e a dependência de um ecrã é um perigo para esta.

Inês Ermida, nº17, 12ºB, na disciplina de CDV

 



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